Aqui você encontrará sequencias fotográficas de alguns exercícios da ginástica artística. Deslumbre-se com esse material! Clique no números abaixo e as imagens aparecerão em uma nova janela:
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HISTÓRICO
Foram os antigos gregos, os primeiros a praticar a ginástica como atividade esportiva e não apenas como forma de treinamento militar. No Império Romano e durante toda a Idade Média, os exercícios físicos ficaram restritos à função militar, aí incluídos à caça e os torneios. Só com o Renascimento os exercícios físicos, beneficiados pela redescoberta dos valores gregos, voltaram a despertar interesse maior.
No século XVIII, a ginástica era vista com um carisma artístico, sendo vulgares as exibições de escolas e associações desportivas, desenvolvendo também a sua vertente competitiva. A organização da ginástica nestes moldes e a criação das regras e aparelhos de ginástica aconteceu em 1811 na Alemanha, através da intervenção do professor Friedrick Ludwig Jahn. Este abriu o primeiro campo de ginástica de Berlim e rapidamente a idéia passou para outras cidades alemãs. O número de praticantes deste desporto aumentou exponencialmente, potenciando a exportação da ginástica para outros países.
A criação da Federação Internacional de Ginástica em 1881, abriu caminho para a realização das primeiras provas internacionais da modalidade, que foram os Jogos Olímpicos de 1896. A primeira edição dos campeonatos mundiais realizou-se em Antuérpia em 1903. A complexidade dos aparelhos e das modalidades foi aumentando ao longo do tempo, nomeadamente a introdução da competição olímpica feminina em 1928.
No Brasil, a ginástica surgiu no início do século XIX, trazida por imigrantes europeus, em geral mestres de dança. As aulas de dança foram o primeiro passo para a prática de ginástica. Os homens, na mesma época, faziam ginástica no Exército, com base em princípios da ginástica sueca.
Provas Masculinas
A ginástica masculina inclui o exercício de solo, barra fixa, barras paralelas, cavalo com alça, cavalo sem alça e argolas.
A barra fixa é feito com aço polido, tem 2,4m de comprimento por 2,8cm de diâmetro e fica a 2,5m de altura em relação ao solo. Diferentes exercícios são feitos de forma contínua nesse aparelho principalmente à base de balanço (oscilação) e retomadas.
As barras paralelas são duas barras de madeira (ou fibra) com 3,50m de comprimento, colocados a uma distância que varia de 42cm a 52cm uma da outra, a uma altura de 1,95m. Os exercícios nas paralelas combinam diversos movimentos, mas principalmente largadas e balanços.
O cavalo com alças é um aparelho coberto de couro, com 1,60m de comprimento, 35cm a 37cm de largura e 1,10 de altura, com duas alças de madeira de 12cm de altura colocadas a uma distância de 40cm a 45cm uma da outra. O ginasta, seguro nas alças, faz movimentos contínuos de balanços circulares, de tesoura e com as pernas juntas (volteio).
O cavalo sem alça é o mesmo aparelho anterior, com quatro diferenças: retiram-se as alças, aumenta-se a altura para 1,3m, apresenta-se um trampolim ou uma cama elástica diante do cavalo, onde apoiam-se as mãos para saltar e terminar em posição firme sobre um colchão posto a frente deste. Atualmente, as competições internacionais utilizam de uma plataforma de salto (Pégasus) com outras especificações, e que é também utilizado na ginástica feminina, em substituição ao cavalo sem alças.
As argolas são aros de madeira ou de fibra de vidro, com 18cm de diâmetro externo, suspensas por correias de uma altura de 5,5m, elas mesmas a 2,5m do solo, e 50cm de distância entre si. A prova combina movimentos de impulso, força e flexibilidade.
Na ginástica de solo, os exercícios são executados numa área quadrada, recoberta por um tatame quadrado de 12m x 12m, com mais 01 metro de faixa de segurança, em feltro ou outro material semelhante. A apresentação da série deve durar entre 50 e 70 segundos. Os exercícios exploram velocidade, flexibilidade, força e equilíbrio na execução de saltos, giros e provas de elasticidade.
Provas Femininas
A ginástica feminina envolve exercícios em trave de equilíbrio, barras assimétricas, cavalo sem alça, solo.
A atleta pode iniciar os exercícios na trave de equilíbrio, parada ou correndo. A trave é de madeira forrada com espuma e coberta com couro ou vinil. Tem 5m de comprimento por 10cm de largura e fica a 1,2m do solo. A apresentação pode durar de 70 a 90 segundos e deve incluir movimentos em toda a extensão do aparelho.
As barras assimétricas são paralelas e colocadas sobre suportes. A largura de ambas as barras é semelhante, com 2,40m. A barra menor é ajustável e pode ficar de 1,4m a 1,6m do solo. A outra tem altura de 2,20m a 2,30m. Elas devem estar afastadas uma da outra em pelo menos 1,00m. Neste aparelho predominam exercícios de suspensão e vôo e são utilizados como posição passageira os movimentos de apoio. A ginasta deve trocar de barras, girando e executando movimentos elegantes e harmônicos.
O cavalo sem alça é igual ao dos homens, só que mais baixo (1,2m). O exercício é o mesmo, mas o cavalo é colocado transversalmente. Pode-se incluir acrobacias no trampolim antes do salto. Assim como na ginástica masculina, já admite-se em competições internacionais, uma nova plataforma de salto (Pégasus).
Os exercícios de solo se diferenciam dos masculinos por serem executados com música e durarem de 70 a 90 segundo
Confira abaixo a descrição de aparelhos da Ginástica Artística e dos exercícios neles realizados. Note: são apenas alguns aparelhos, e alguns exercícios. Se você acha que pode colaborar com esta seção, escreva um e-mail para d_e_n_i_x@hotmail.com !
Confira abaixo a descrição (inclusive com fotos!) para Barra Fixa:
1 – Barra Fixa
Na barra fixa executam-se, exclusivamente, séries de movimentos de impulsos, que são apresentados sem quaisquer interrupções. Trata-se de uma prova de competição somente masculina.
Das séries dos grandes campeões nos constarão, principalmente, giros gigantes, oitavas e giros em torno do eixo longitudinal, bem como elementos de vôo (elementos com soltura das duas mãos). Além disso, são muitos valorizados os elementos que permitem uma rápida mudança de movimentos próximos e distantes da barra. A suspensão dorsal aparece muito na barra fixa, assim como no esquadro, cuja a execução na barra fixa é mais difícil do que no cavalo de alças e nas paralelas, porque deve-se girar as mãos ainda mais para dentro. Isto não leva a melhores condições para a empunhadura.
Na barra fixa não se consegue alcançar o apoio para o esquadro, podendo executar apenas movimentos para frente. É necessário ter bastante coragem, já que os movimentos são executados de grande distância do eixo de rotação e com muita velocidade. Também as saídas, como o salto mortal triplo e os saltos para trás e para frente com meio giro, oferecem um grande risco. A ginástica na barra fixa exige muito das palmas das mãos. Acostuma-se a isto, usando-se protetores de couro e cuidando das mãos com os meios adequados após o treino.
Para facilitar o aprendizado dos exercícios de barra fixa, é utilizada a barra baixa. Permite-se desta maneira, maior segurança e auxílio.
Empunhaduras:
São importantes porque devem acompanhar e permitir o sentido do giro que o corpo faz em torno da barra. No ambiente da ginástica, a forma de segurar a barra é também chamada de "tomada".
Tipos de empunhaduras:
- Empunhadura dorsal: pode ser chamada de "normal".- Empunhadura palmar: pode também ser chamada de "invertida". - Empunhadura mista palmar-dorsal: é a empunhadura em que um das mãos segura a barra em tomada palmar e a outra em tomada dorsal. - Empunhadura cubital: para se entender esta empunhadura, estenda seus braços para frente com as palmas das mãos voltadas para o chão. Faça a seguir uma rotação dos braços para fora, ficando os cotovelos voltados para cima. Desta forma, é que deve ser empunhada a barra. Esta empunhadura exige flexibilidade para rodar os braços e uma grande exigência incide sobre o pulso. - Empunhadura mista cubital-palmar: é uma combinação da empunhadura cubital com a palmar. - Empunhadura cruzada dorsal: empunhadura com os braços cruzados.
Apoio:
Diz-se apoio quando os pontos de sustentação do corpo estão sobre o aparelho.
Suspensão:
Quando os pontos de sustentação do corpo estão abaixo do aparelho.
Medidas da barra fixa:
A altura da barra numa competição oficial para adultos é de 2,50 m.
Apreciação metodológica da barra:
Para melhor compreendermos a técnica dos movimentos da barra, é necessário lembrarmos da teoria sobre a curva de Hufte.
Quando um corpo móvel gira em torno de um eixo fixo ao qual está preso, haverá uma aceleração se houver um encurtamento do raio. Este princípio é muito importante, pois se o corpo desequilibrar, entrando, assim, em movimento de rotação em torno da barra e mantendo-se rígido durante toda a trajetória, ele não completará a volta em torno do eixo (barra).
O corpo só conseguirá permanecer girando se for produzida uma força que provoque a impulsão necessária. Esta força é obtida pelo encurtamento do raio através da flexão dos segmentos do corpo, durante a execução dos exercícios.
Outra particularidade deve ser observada para o praticante do aparelho, é a de dividir-se o plano perpendicular à barra em quatro quadrantes.
Os exercícios serão observados e analisados durante sua passagem em cada um dos quadrantes. As saídas são feitas no quarto quadrante.
Na barra podemos dividir os exercícios nos seguintes grupos:
a. Giros
São todos os giros executados sem forçar a articulação escápulo-umeral.
- Giros com corpo estendido- Giros com corpo carpado - Giros com os pés em contato com a barra b. Giros de ombro
São aqueles que forçam a articulação escápulo-umeral.
c. Elementos com largadas
d. KippesExercícios de Barra Fixa:
A subida de oitava
Este elemento nos traz facilmente à posição de apoio sobre o aparelho. Pode ser executado partindo da posição de pé e em suspensão.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Segura-se a barra com empunhadura dorsal, colocando-se próximo a ela com os braços flexionados e levando uma perna para trás.
2 – Procura-se impulsionar os quadris para perto da barra. Para isso deixa-se os braços e o quadril ligeiramente flexionados. Une-se as pernas.
3 – Leva-se os pés por cima da barra para trás. A cabeça acompanha a direção do movimento.
4 – Levanta-se o corpo no apoio e desloca-se as mãos. Nesta posição, o corpo está totalmente estendido e contraído.
A passagem das pernas grupadas para a frente ("Hocke")
A passagem das pernas flexionadas para a frente (hocke) nos leva ao apoio necessário para muitos elementos.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Em apoio, impulsiona-se energicamente as pernas para trás; os ombros só podem ultrapassar um pouco a barra.
2 – Flexiona-se fortemente as pernas e os quadris, mantendo, porém, as nádegas no alto e aumentando o ângulo braço-tronco.
3 – O ginasta procura impelir rapidamente os pés para a frente, sobre a barra, e estender as pernas.
4 – Leva-se os ombros novamente para trás, chegando assim, ao apoio estável das costas. As nádegas podem tocar a barra, no final do exercício.
O giro de quadril para trás (oitava de apoio para apoio)
Neste elemento, executamos um giro inteiro pelo eixo transversal do corpo.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Depois de um ligeiro impulso para trás, movimenta-se os quadris em direção à barra, inclinando-os um pouco.
2 – Inclina-se a cabeça na direção do movimento, pressionando a barra à altura dos quadris. Impulsiona-se os pés para a frente.
3 – Com os quadris flexionados, o ginasta gira com o corpo em volta da barra; os pés comandam o movimento.
4 – Diminui-se a velocidade do impulso das pernas, estendendo os quadris. Desloca-se as mãos e assim alcança-se seguramente o apoio.
O balanço em suspensão com meia volta
No balanço em suspensão com meia volta, soltamos pelo menos uma das mãos. É possível executar este exercício com variantes e com alterações de empunhaduras.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Com o corpo estendido, balança-se para frente e flexiona-se os quadris depois de passar pela vertical.
2 – Quando os pés estiverem um pouco acima dos tirantes da barra, diminui-se a velocidade do impulso e inicia-se com os pés o giro para a direita ou esquerda.
3 – No final do impulso para a frente, o ginasta dá um impulso com a mão direita para fora da barra, executando rapidamente a meia volta. O braço de apoio está levemente curvado.
4 – Com empunhadura mista ou dorsal (quando a mão esquerda ainda está segurando), dá-se um impulso para a frente com o corpo estendido.
O kippe de apoio
É um movimento que leva da suspensão ao apoio, sendo um elemento importante na ginástica em aparelhos, já que é executado em diversos aparelhos.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Com o corpo estendido, o ginasta dá um impulso para a frente, com empunhadura dorsal. Após passar à vertical, flexiona-se o quadril.
2 – No final do impulso para a frente, flexiona-se fortemente os quadris e impulsiona-se o peito do pé para a barra.
3 – No impulso para trás, no kippe, em suspensão, estende-se os quadris, lança-se as pernas para a frente e para cima e diminui-se a velocidade do impulso, antes que os quadris estejam completamente estendidos. Com isto, os quadris se aproximam do ponto de rotação.
4 – Deixa-se os braços estendidos e eleva-se o tronco, deslocando, a seguir, as mãos simultaneamente.
O kippe dorsal para frente
O elemento conduz da suspensão ao apoio de costas.
Lembretes para a técnica correta:
1 – Com empunhadura dorsal, começa-se, na posição lateral, impulsionando as pernas para a frente. Depois da vertical, eleva-se as pernas para a frente e para cima e as estende por baixo da barra, para o kippe dorsal à frente.
2 – No kippe em suspensão, balança-se para trás, flexionando acentuadamente os quadris até alcançar novamente a vertical, por baixo da barra.
3 – Começo a estender os quadris quando os ombros tiverem alcançado a vertical. Ao mesmo tempo, impulsiona-se a barra. Os pés ficam atrás da barra e por cima.
4 – Diminui-se a velocidade do movimento de extensão dos quadris, quando os pés estiverem na vertical, sobre a barra. Depois, levanta-se o corpo para o apoio. No final, o ginasta está quase sentado na barra, com o corpo estendido.
Giro de quadril parcial para trás (oitava)
É um elemento bastante difícil, que exige muito treino, força e uma boa coordenação motora.
Lembretes para a técnica correta:
1 – No apoio lateral de frente, com empunhadura dorsal, balança-se, a partir de posição bem alta do tronco, com braços e corpo bem estendidos, para a barra, sem tocá-la.
2 – Quando os quadris estiverem próximos à barra, flexiona-se ligeiramente e desloca-se os ombros para trás. Depois, gira-se o corpo para trás em torno da barra, sem tocá-la com os quadris ou as coxas até que os pés tenham passado da vertical sobre a barra.
3 – Aumenta-se o ângulo entre o braço e o tronco, e estende-se os quadris na posição de parada de mãos. Gira-se as mãos no sentido do movimento, deslocando-as.
O Überschlag estendido para trás
Lembretes para a técnica correta:
1 – Com empunhadura dorsal, o ginasta dá um impulso estendido a partir da parada de mãos. Pouco antes da vertical, estende-se mais o corpo, para passar pela vertical totalmente estendido e em seguida acelerar o movimento das pernas.
2 – Chegando à horizontal, diminui-se a velocidade do impulso das pernas. A cabeça fica em posição normal, e as mãos dão um impulso para se soltarem do aparelho. Continua-se o giro até pousar com segurança nos pés.
Endo
Lembretes para a técnica correta:
1 – Com tomada invertida, passagem pelo apoio invertido. O exercício está sendo executado depois que o ginasta completou o giro de costas. Quanto mais tarde as pernas entrarem na posição carpada afastada, melhor sairá o movimento.
2 – O corpo carpa ao mesmo tempo em que as pernas se afastam. O quadril é mantido bem afastado.
3 – O ginasta deve explorar bem a sua flexibilidade. Os braços ficam bem estendidos. Se as pernas superarem a linha do ombro, mais fácil sairá o movimento.
4 – Passagem pela suspensão carpada afastada. É feita uma pequena concavidade no peito, mantendo-se os braços e o ombros bem alongados.
5 – Momento em que o corpo começa a subir. As pernas são mantidas bem juntas do corpo até esta posição.
6 – O quadril começa a subir, ao mesmo tempo em que as pernas começam a deixar a posição carpada. As mãos giram, para que possam sustentar o peso do corpo no apoio.
7 – Os braços chegam à posição de apoio sobre a barra, enquanto as pernas e o quadril
elevam-se.
8 – Passagem pelo apoio invertido.
Stalder
Lembretes para a técnica correta:
1 – O movimento Stalder, que agora apresentamos, está sendo executado depois de realizado o giro de frente (tomada normal). O ginasta começa a carpar ao mesmo tempo em que afasta as pernas.
2 – Passagem pelo apoio, quando as pernas já começam a passar pelos braços.
3 – As pernas continuam carpando, mantendo-se sempre afastadas.
4 – O corpo carpa acentuadamente, até que as pernas cheguem junto a ele.
5 – Passagem pela suspensão carpada afastada. Os braços ficam bem estendidos.
6 – O quadril começa a subir, mas mantendo-se bem afastado.
7 – O quadril sobe, enquanto as pernas são elevadas lateralmente.
8 – Elevação do corpo com os braços bem estendidos.
9 – Passagem pelo apoio invertidos. Pernas estendidas e juntas.
Deslocamento
Lembretes para a técnica correta:
1 – O movimento parte do giro de costas, estando o ginasta com tomada invertida. Passagem pelo apoio invertido.
2 – O quadril permanece afastado da barra, enquanto as pernas cruzam entre os braços.
3 – É muito importante nesta fase que o ginasta junte bem as pernas contra o peito. Quanto maior a distância entre a barra e a pernas, melhor. Os braços permanecem totalmente estendidos, forçando os ombros a formarem um pequena concavidade no peito.
4 – Passagem pela suspensão carpada. As pernas são mantidas, até este ponto, bem juntas ao tronco.
5 – A elevação das pernas e quadril acima da barra. Nesta fase o corpo começa a abrir.
6 – Passagem pela posição de apoio, mantido o quadril bem elevado.
7 – Desequilíbrio do corpo à frente, permitindo ao ombro sua extensão. Último momento da tomada invertida.
8 – Deslocamento dos ombros. Passagem da tomada invertida para a tomada cubital. As pernas são lançadas para a frente.
9 – Giro em tomada cubital.
10 – Passagem pela suspensão alongada com tomada cubital.
11 – Os ombros são projetados para cima e para frente, formando um pequeno ângulo dos braços com o tronco. O corpo provoca uma pequena carpa. Neste momento, em que a força centrífuga é eliminada, as mãos largam a barra, passando a tomada cubital para a tomada normal.
12 – Os ombros projetados para frente, chegam ao apoio.
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